Monterosso al Mare, cidade de pouco mais de 1500 moradores, declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO, é a maior e mais visitada das Cinque Terre. Ela possui inúmeras opções de hospedagem e praias com faixas de areia, em contrapartida à predominância das pedrinhas nas outras Terre.

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A partir de nossa cidade base, La Spezia, uma viagem de trem até Monterosso levou apenas 20 minutos. Uma vez lá, a festa para os olhos tem início logo ao sair da Estação Ferroviária.

 

O primeiro ótimo programa é curtir uma caminhada pelo calçadão da Praia de Fegina, cheio de bares e restaurantes a beira mar. Para quem quiser entrar na água, o local dispõe de serviços de apoio (guarda-sol, cadeira e banho).

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Na extremidade dessa mesma praia, é possível observar a Estátua de Netuno, uma escultura em ferro e concreto armado de 14 metros de altura, construída em 1910 pelo escultor Arrigo Minerbi  e pelo engenheiro Francesco Levacher, em homenagem ao deus dos mares. Afetada por bombardeios, durante a segunda guerra mundial, e por inúmeras tempestades ao longo dos anos, a obra está hoje em dia seriamente comprometida. A estátua original perdeu os braços, o tridente e uma das pernas. ​​Quando da nossa visita ela encontrava-se em reparo.

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Outro passeio recomendado é caminhar pelo promontório que une a Praia de Fegina até o centro histórico, o “Borgo Vechio”, curtindo vistas de tirar o fôlego e conhecendo monumentos históricos, como o “Convento dei Cappuccini” e a “Chiesa di San Francesco” que tiveram sua construção iniciada em 609. No interior, da igreja, o destaque é a pintura "Crucifixo", atribuída ao grande mestre belga, Van Dyck,

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No “Borgo Vechio”, propriamente dito, a grande pedida e caminhar a toa pelas belíssimas "carruggi", conjunto de ruelas medievais lotadas de lojinhas típicas, cafés, gelaterias, bares e restaurantes.

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Ainda no centro histórico, merecem uma visita a bela “Chiesa di San Giovanni Battista”, construída entre 1244 e 1307, no estilo gótico ligúrico e, logo ao lado, o "Oratório dei Neri", também chamado de "Oratório Mortis e Orationis", exemplo do barroco genovês.